terça-feira, fevereiro 02, 2010

carlinha no quintal da nossa casinha




A casa faz anos. Quantos? Não importa. Uma vez me disse assim um amigo: para um orixá, não existe passado, presente ou futuro. Assim, teve ano que dei flor, teve ano que toquei tambor. Teve ano que a rosa foi branca, noutro a rosa foi vermelha. Teve ano que foi um galhinho roubado, noutro um anel, alfazema, papel. Sempre muitos pedidos e agradecimentos, muitos, muitos. Este ano, ao invés do rio vermelho, a fazendinha encantamento, a rua da esperança número um, a mãe e a irmã no mar de jauá,
as três yemanjás.