
Então ouço Yira, Yira e sou só alegria. Continua em mim o embalo do seu som e não há mesmo como não dançar.
E a minha belíssima sanfoninha "la viuvita" também respira em espanhol por Gardel.
Das coisas boas que a Argentina produz: a segunda melhor literatura do mundo, uns vinhos e o tango dançando no corpo e na voz deste beau homme blanc.
E para não dizer que é semana santa e eu não falei do sagrado, da Argentina também tem Cortázar (que cresceu tanto que já é quase deus...)