quarta-feira, abril 25, 2012

o homem que sabia a hora de morrer



Numa biblioteca de 200 anos, a dos Barris, lanço o meu primeiro romance. Há festa quase junina, quase quermesse. Há a sanfona, instrumento que habita o coração. Há a alegria de ver os amigos queridos e os parentes. Há a dedicatória do livro aos meus avós, que me deram os meus pais de presente.