domingo, janeiro 10, 2010

teatro castro alves

Hoje, dia 10, exatamente quatro anos depois do Décimo Encontro dos Profetas populares em Quixadá, comemoramos 2010 com Jeremias no TCA. Naquele encontro conheci quase todos os profetas da chuva que me ajudaram a escrever este textinho. Ali não havia uma profetisa como Dica, a Conselheiro de saias de Goiás. Assim, inventei uma mulher que fazia profecias em forma de trova e dei-lhe o nome de Paruara, que é o nome de um poeta de lá, do sertão do Ceará. Agora, há uma sacerdotisa de Apolo e Dioniso comigo, ao som da sanfona, no palco deste teatro que leva o sobrenome dela e do poeta Cecéu, o menino que escrevia sobre os negros e o condor,
na cidade onde eu nasci.