adelice souza
escritora, encenadora e yoguini
quarta-feira, abril 25, 2012
o homem que sabia a hora de morrer
Numa biblioteca de 200 anos, a dos Barris, lanço o meu primeiro romance. Há festa quase junina, quase quermesse. Há a sanfona, instrumento que habita o coração. Há a alegria de ver os amigos queridos e os parentes. Há a dedicatória do livro aos meus avós, que me deram os meus pais de presente.
sábado, abril 07, 2012
meu primeiro romance
Dia de aleluia! Sim, já tenho o dia, a hora e o lugar que darão vida ao meu primeiro romance O homem que sabia a hora de morrer: 25 de abril, às 18h, na Biblioteca Central dos Barris, quase em frente à minha casa. Um romance pueril, jovem, nostálgico. O primeiro. Que venham outros, muitos outros que já tem nome, embora ainda não saibam a hora de nascer...
segunda-feira, abril 02, 2012
quarta-feira, março 28, 2012
segunda-feira, março 26, 2012
o tempo é agora
Agosto de 2011 a março de 2012: passaram-se algumas estações. Estive longe desta casa. Estudos, trabalhos, viagens, ensaios, danças e eu aqui de novo. Só pra dizer que agora em abril, o cruel dos meses, lançarei o meu primeiro romance: O homem que sabia a hora de morrer. Uma pequena passagem desta vida. Uma boa passagem.
sexta-feira, agosto 26, 2011
para os amigos do canadá
terça-feira, abril 19, 2011
a flor do butoh
terça-feira, março 29, 2011
one-nine-four-seven
domingo, março 27, 2011
o mantra do meu segundo capítulo
quinta-feira, março 24, 2011
avós avôs
Prefiro Staiger a Szondi ou Lehmann.
Prefiro aqueles que ocupam o lugar dos avôs dentro das filiações.
Gosto das pessoas mais velhas, gosto dos professores, dos mestres, dos ancestrais, de gente que viveu mais do que eu e, por causa disso, provavelmente sabe mais que eu.
Eu nada sei.
Este ano, publicarei o meu primeiro romance. Ele ganhou a bolsa Funarte e o prêmio de publicação da Fundação Pedro Calmon. O seu título: “O homem que sabia a hora de morrer”. Trata do encontro de uma neta com seu avô e a morte que paira sobre eles. E será dedicado aos meus quatro avós: Altino, Aurelina, Erotildes e Laurentino. Que uma pequena porção da sabedoria deles esteja impressa nas minhas pobres palavras.
domingo, março 13, 2011
sábado, março 12, 2011
quinta-feira, fevereiro 03, 2011
vestida de verde
domingo, novembro 14, 2010
meu mestrado nas escolas de Dança e Teatro
quarta-feira, agosto 25, 2010
chá e poesia
segunda-feira, agosto 16, 2010
the imaginarium of doctor parnassus
domingo, agosto 15, 2010
o que não se come
sexta-feira, julho 02, 2010
último round
O país inteiro se comove com a bola e não dá pra ficar de fora, mesmo que se queira. Faltou luz na minha casa nos últimos instantes do jogo e foi muito bom. Não pela ausência do luto, mas para não ouvir falarem mal dos meninos do bem. Moços bons e franscicanos não ganham nas copas. Moços bons e fransciscanos ganham nas suas íntimas histórias. E isso vale o jogo da vida. Bom um tempo em que os jogadores podem ser escolhidos por uma ética qualquer distante dos grandes nomes nas famosas embalagens. Dunga não é um anão da Branca de Neve. É um gigante da Canarinho. E como eu disse recentemente a um amigo: este país não precisa ganhar outra Copa do Mundo, precisa ganhar um Nobel.
Na foto, Cortazar, que saiu de cena, no último round, sem Nobel. E ainda assim é o maior de todos.
quarta-feira, junho 30, 2010
Ai, junho...como gosto de ti!
E não há imagem para isso tudo.